Pages

quinta-feira, 28 de março de 2013

Monitores CRT (Catodic Ray Tube)

Catodic Ray Tube, os monitores de raios catódicos, ou seja, que utilizam tubo de imagem, que ainda são os mais comuns atualmente. Os monitores CRT utilizam uma tecnologia descoberta ainda no início do século, mas ao mesmo tempo incorporaram tantos avanços que é impossível não se surpreender com o nível de qualidade que alcançaram.

O princípio de funcionamento de um monitor CRT é usar um canhão de elétrons, montado na parte de trás do tubo de imagem para acender as células de fósforo que compõe a imagem. O canhão emite elétrons, que possuem carga negativa. Para atraí-los até a parte frontal do tubo é utilizada uma cinta metálica chamada de anodo, que é carregada com cargas positivas.



O canhão bombardeia uma a uma as células de fósforos, sempre da esquerda para a direita e de cima para baixo. Ao bombardear a última célula ele volta à posição inicial e recomeça a varredura. O número de vezes por segundo que o canhão é capaz de bombardear a tela é chamada de taxa de atualização. Para que a imagem seja sólida o suficiente para não causar danos aos olhos a taxa de atualização deve ser de pelo menos 75 Hz (75 vezes por segundo).

Com menos que isto surge o flicker, que ocorre devido à perda de luminosidade das células de fósforo do monitor. Usando uma taxa de renovação de menos de 75Hz, o tempo que o feixe de elétrons demora para passar é muito longo, fazendo com que células percam parte do seu brilho, sendo reacendidas bruscamente na próxima passagem do feixe de elétrons. Isto faz com que as células pisquem, tornando a imagem instável. Esta instabilidade, além de desconfortável, faz muito mal aos olhos. Uma taxa de atualização de 75 Hz é considerada o mínimo para manter a saúde dos seus olhos, mas o ideal é utilizar 85 Hz ou mais.

A taxa de atualização do monitor depende da resolução utilizada. Um monitor de 15 polegadas recente é geralmente capaz de manter 85 Hz a 800x600 ou 75 Hz a 1024x768. Um monitor de 17 polegadas já é capaz de manter 85 Hz a 1024x768, enquanto alguns monitores de 17, como os da linha Flatron são capazes de manter 85 Hz a 1280 x 1024.

Um detalhe importante é que todos os monitores de CRT são analógicos, já que sinais elétricos de diferentes intensidades controlam o movimento e a potência do feixe de elétrons do monitor. Os monitores de LCD e outras tecnologias, como os OLED são totalmente digitais, já não possuem mais o problema do flicker, mas em compensação são bem mais caros.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Criando emoticons Grandes com imagens próprias no Facebook

O bate-papo do Facebook permite que você envie emoticons para seus amigos durante uma conversa. Veja como fazer diferentes emoticons personalizados para utilizar durante uma troca de mensagens.

 1º Acesse o seguinte link de Aplicativos do Facebook:
Big Emoticon Creator


2º Clique em escolher arquivo, selecione a Imagem e aguarde o UPLOAD


3º Apos terminar o UPLOAD, Aguarde 150 segundos para o processamento dos links
4º  Depois clique em "Click here and click the skip ad button to get your code"


5º Uma pagina de proteção de links ira abrir, com um monte de propagandas, apenas aguarde 8 segundos.
6º Depois de aguardar os segundos, clique em "SKIP THIS AD" no conto superior direito

7º Agora seus links irão aparecer na caixa de texto no canto superior esquerdo, copie e mande para seus amigos através do Messenger 

A imagem pode ficar assim por alguns minutos
Mais logo tudo se normaliza


Ps.: As Vezes pode aparecer a seguinte pagina apos o protetor de links, com uma mensagem de erro, apenas faça tudo novamente...


Não sabemos até quando o serviço estará disponível

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Mosaico Simples no Photoshop

Vamos criar o efeito Mosaico em uma fotografia. Esse efeito é extremamente simples de criar e usando a sua criatividade, suas fotografias ficarão muito bonitas.

1º Abra a imagem que você aplicará o efeito.

2º Pressione CTRL+A para selecionar toda a imagem e vá em: Edit/Define Pattern ( Editar/Definir Padrão)


Dê um nome ao Padrão e clique em OK. Utilizaremos essa Pattern mais à frente.

3º Aplique um efeito na fotografia para que as molduras tenham mais destaque no final. Você pode utilizar um filtro de seu gosto ou camadas de ajustes como Hue/Saturation, Black and White ou outra que mais lhe agrade.

Por exemplo Vibrance, Que pode gerar um ótimo resultado.


Configurei o Ajuste para que a fotografia ficasse com as cores mais saturadas e assim, destacar o efeito final.


Importante: Se utilizar uma camada de ajustes, você deve mesclar as camadas antes de prosseguir. Para isso, basta clicar com o botão direito na camada de ajustes e escolher Merge Down ( Mesclar para baixo )

3º Com a ferramenta Rectangular Marquee ( M ) crie uma seleção como mostrado abaixo:


Clique no Ícone Create a New Fill or Adjustment layer e escolha Pattern (Padrão...).

Na janela da Pattern, selecione a pattern que você criou no início do tutorial. Desmarque a opção Link Whit Layer (Vincular à Camada) para que você possa movê-la para criar o efeito.


Observe no painel de Layers como ficou a camada com a pattern


4º Agora vamos criar a moldura utilizando Layer Style (Estilo de camada).
Dê um duplo clique na camada Pattern e na janela Layer Style (Estilo de camada), configure Drop Shadow (Sombra Projetada) como mostrado abaixo:


Em seguida, configure Stroke (Traçado):


Sua imagem ficará assim:


Posicione a moldura da maneira na parte superior da imagem e se quiser, pode girar um pouco para dar mais charme. Observe que ao arrastar, o efeito da pattern acompanha a moldura.
Tudo o que você precisa fazer a partir de agora, é duplicar ( CTRL+J ) várias vezes a camada da moldura e posicionar da maneira que achar melhor.
Você pode criar quantas cópias quiser e montar o seu painel.


Veja como ficou a minha imagem:

Salvando seleção no PhotoShop

Em determinados projetos é necessário que um objeto seja selecionado várias vezes. Seja para aplicar um filtro, seja para alterar a cor, etc. Muitos usuários ainda criam seleções de um mesmo objeto várias vezes sendo que desconhecem uma opção extremamente útil no Photoshop que é Salvar e posteriormente carregar essa seleção.

Esse procedimento é muito simples e como disse: Extremamente útil. Veja como funciona.

1- Utilize a sua ferramenta de seleção preferida e crie uma seleção.
Em seguida, vá em: Select/Seva Selection... (Seleção/Salvar seleção...). Dê um nome à sua seleção e clique em OK.


Observe que no painel Channels foi criado um novo canal com sua seleção.


2- No momento em que você precisar dessa seleção, basta pressionar a tecla CTRL e clicar no canal que foi criado (Lotus) ou você pode carregar a seleção indo em: Select/Load Selection.


Em Channel, escolha a seleção que você salvou anteriormente e clique em OK.

Caso você queira que a seleção fique Invertida, basta marcar o Check Box Invert.

Definição de Logotipo e Logomarca

Logotipo é uma assinatura institucional, a representação gráfica da marca. Por isso ela deverá aparecer em todas as peças gráficas feitas para a empresa. Como toda a assinatura, o logotipo precisa seguir um padrão visual que a torna reconhecida onde quer que ela seja estampada.

Logomarca é um neologismo usado de forma empírica e genérica para designar logotipo, símbolo ou marca, foi popularizado no Brasil sem que haja consenso nem precisão absoluta ao que ele se refere, se apenas ao símbolo, ao logotipo ou ao sinal misto (combinação de ambos). Apesar de aparecer em dicionários, o termo é visto como inadequado por alguns designers por, segundo eles, não possuir a necessária precisão.

Logotipo = É o conjunto de letras, a tipologia, o nome.
Símbolo = O desenho, a representação gráfica do mesmo.
Logomarca = O conjunto formado pelo símbolo e pelo logotipo.

Ex: Logo do Bradesco
1. O nome BRADESCO é o logotipo
2. O desenho vermelho e branco é o símbolo
3. Os dois juntos é a logomarca.

sábado, 3 de setembro de 2011

Darkflayster Death

Domingo dia 28/08/2011 eu estava sem o que fazer, eu mais meu irmão resolvemos fazer um pequeno vídeo, com uma montagem no After Effects, para eu perder minha cabeça.
Espero que gostem do resultado

terça-feira, 21 de junho de 2011

Recursos de uma Câmera Digital


Resolução

A qualidade de uma imagem é medida em pixels, sendo que um megapixel (MP) é igual a um milhão de pixels (pixel ou px é um ponto colorido). Quanto mais pixels uma câmera tiver, maior a resolução oferecida. Isto significa que você pode ampliar fotos sem perder tanta qualidade. Por exemplo, uma câmera de 4 megapixels configurada na maior resolução irá produzir fotos que podem ser ampliadas para 11” x 14” e ainda manter a qualidade profissional. As câmeras digitais populares de hoje normalmente ficam na faixa de resolução que vai de 5 MP a 12 MP ou mais.

A resolução da imagem é medida pela largura e altura da imagem assim como o número total de pixels que contém. Por exemplo, uma imagem que tenha 1600 pixels de largura e 1200 pixels de altura (1600 x 1200) contém 1.920.000 pixels – ou quase dois megapixels (dois milhões de pixels).

A maioria das câmeras digitais oferece uma variedade de configurações de resolução. É uma boa idéia usar uma configuração de maior qualidade se você pretende imprimir fotografias maiores do que o tamanho de carteira. Aqui estão algumas orientações gerais:

Clique na imagem para ampliar

White balance (WB)

O White Balance é um recurso que permite à câmera efetuar ajustes da cor captada no CCD dependendo das condições de iluminação. Os modos comumente oferecidos são: Automático, Sol, Nublado, Tungstênio e Fluorescente.
Clique na imagem para ampliar

E se você esquecer de ajustar o white balance ?
Com iluminação artificial, a foto sairá esverdeada, por exemplo. Mas como toda câmera vêm com um software de processamento fotográfico junto, as cores do arquivo podem ser manualmente alteradas. Ou você pode pedir, na loja onde processará seu arquivo, que efetuem a correção.

Spot Meter 

O Spot Meter mede a luz em um único ponto, e configura a câmera para que o ponto focalizado apareça perfeitamente iluminado no registro. Esta facilidade é muito útil quando há um grande contraste de luz entre o sujeito e o fundo. Veja o exemplo abaixo.

Clique na imagem para ampliar

Zoom

Zoom é uma função que aproxima o sujeito. A maioria das câmeras digitais oferecem uma capacidade máxima de zoom 3x, isto é, aproximam o sujeito 3 vezes.. As fotos a seguir demonstram esta característica:
Clique na imagem para ampliar
As fotos acima não demonstram a qualidade das fotografias digitais já que foram fortemente comprimidas para acelerar sua carga.

Utilização

O Zoom é um recurso muito bom, já que permite efetuar registros de aproximação mesmo a grandes distâncias (dependerá da potência do zoom).

Zoom Digital

O Zoom Digital basicamente amplia, digitalmente, a área central da foto. Isto é, a imagem não será a que a lente está captando mas uma ampliação digital, efetuada pelo software da câmera, da imagem captada pela lente. Obviamente, há uma perda de qualidade, mas dependendo do tamanho que será exibida a foto, a perda pode ser insignificante (ver exemplo abaixo).

Clique na imagem para ampliar
2-stage Shutter Release (disparador de dois estágios)

O disparador de dois estágios (2-stage Shutter Release) é um padrão da indústria.

Basicamente consiste em um mecanismo que ao pressionar o levemente disparador, a câmera ajusta automaticamente (desde que esteja em modo automático) o foco, a velocidade de disparo e a abertura do diafragma. A maioria das câmeras emitem um sinal sonoro quando estes ajustem foram feitos (este sinal pode ser desativado no menu da câmera).

Uma vez efetuados os ajustes, estes ficam fixos desde que não seja solto o botão de disparo. Este é um recurso muito bom, já que permite efetuar o registro segundo parâmetros de um determinado local da foto, e posteriormente permite recompor a foto segundo a criatividade do fotógrafo.
 Para efetuar o registro fotográfico, basta pressionar o botão novamente.

Red Eye Reduction

O grande inconveniente do flash embutido é que ao emitir a luz diretamente nos olhos do sujeito (no registro de retratos) provoca o efeito "Red Eye", fazendo com que os olhos das pessoas saiam vermelhos (figura 1).

Figura 1

Este efeito, provocado pela iluminação do fundo da retina, é diminuído por um efeito especial, o "Red Eye Reduction".

Com este efeito acionado, o flash dispara duas vezes seguidas: a primeira -na qual não é efetuado um registro- provoca uma diminuição do tamanho da íris, e o segundo disparo -feito imediatamente após o primeiro- ilumina o ambiente, permitindo o registro da foto. Ao estar mais fechada, a íris impede (ou minimiza) a iluminação do fundo da retina, evitando este desagradável efeito.

Self-timer

O Self-timer é um recurso que retarda o momento do disparo.
Para que você quer um recurso destes ?
A primeira e mais óbvia aplicação é para você aparecer no registro. Após apoiar a câmera em um local firme, selecione um tempo de disparo de 10 segundos, clique o botão e corra para a cena a ser fotografada.

Este recurso também é extremamente conveniente ao registrar cenas estáticas com pouca luminosidade. Neste caso, você vai ter de usar uma velocidade muito baixa (provavelmente algo em torno de 1/10s) e qualquer vibração, por menor que seja, provocará que a foto saia tremida. Neste caso, após efetuar o enquadramento, utilize este recurso para evitar que o fato de apertar o botão faça a câmera tremer.

Há câmeras que oferecem dois tempos de retardo: 10s e 2s. Você utiliza dois segundos neste último caso, já que o único que você precisa é anular o eventual movimento da câmera ao efetuar o disparo, e dois segundos são mais que suficientes.

ASA

Ao efetuar um registro fotográfico devem considerar-se dois elementos fundamentais: a velocidade de disparo e a abertura do diafragma. Este assunto merece um capítulo à parte, mas vamos tentar explica-lo brevemente.

A luz que registra uma cena é captada entre o momento em que obturador abre e fecha. Quanto maior este tempo, maior o tempo que entra luz à câmera, sensibilizando o filme (ou, no caso de digitais, o CCD). Mas quanta luz entra? A quantidade de luz registrada pela câmera depende da abertura do diafragma. Uma cena estará corretamente registrada quando a relação entre velocidade de disparo e abertura de diafragma é a ideal. Mas não se assuste: a maioria das câmeras podem trabalhar em modo automático, encarregando-se de encontrar o balanceamento ideal.

O índice ASA mede a sensibilidade com que a câmera registrará a foto. Quanto maior o índica ASA, mais sensível à luz ficará a câmera, conseguindo captar cenas com pouca luminosidade. Mas, em contrapartida, quanto maior o índice ASA menor a resolução da foto. Um registro com ASA 50 fica extremamente nítido, mas você vai precisar muita luz. Um registro em ASA 800 permite fotografar um show noturno sem utilização de flash, obtendo efeitos bem agradáveis. Veja um exemplo:
Clique na imagem para ampliar
Lembre: Quanto maior o índice ASA, menor a luz que você precisa, maior a velocidade que você poderá usar mas menor a resolução da foto.

Compensação de abertura (EV compensation)

A abertura do diafragma determina a quantidade de luz que sensibilizará o CCD. Quanto maior a abertura, maior a quantidade de luz que a lente capta. Caso o spot meter esteja desligado, ou você pretenda registrar vários frames a contraluz, reduza a compensação na quantidade de "steps" necessários (faça um teste inicial) para que a iluminação do sujeito seja correta.

A variação de "steps" depende da câmera. A Canon PowerShow S400 oferece, por exemplo "Exposure Compensation: +/- 2.0EV in 1/3-step increments ". Isto é, você pode abrir ou fechar o diafragma em até 2 pontos ("F-stops"), em incrementos de 1/3 de F-stop.
Veja um exemplo:
Clique na imagem para ampliar


Função Macro

A função Macro permite efetuar registro a uma distância bem próxima ao sujeito mantendo a focalização perfeita. Quão próxima? Depende das especificações de câmera.

Veja, por exemplo, as especificações técnicas de Canon PowerShot S400 quanto à macrofotografia:

"Macro AF: 5 - 46cm (2.0 in. - 1.5 feet) at wide-angle, and 30 - 46cm (1.0 - 1.6 feet) at the telephoto setting."

A câmera, obviamente, tem zoom, já que varia desde o wide-angle (panorâmico) até o telefoto. No modo wide-angle, você poderá fotografar sujeitos que estejam a uma distância mínima de 5 cm.; no modo telefoto, a distância mínima é de 30 cm.

Este é talvez o modo de fotografia que mais me agrada, porque consigo registrar elementos que quase sempre passam despercebidos a olho nu. Fotografando natureza é um recurso fantástico. Veja dois exemplos:Função Macro

Clique na imagem para ampliar
Observe, na foto da esquerda, o fundo: aparece fora de foco. Isto acontece porque em este modo o diafragma geralmente é aberto ao máximo, e como já vimos no capítulo de conceitos básicos, neste caso a profundidade de campo é mínima.

Ao trabalhar em modo macro, você estará lidando com velocidades muito baixas. Dependendo da câmera, o modo "flash on" pode ser automaticamente selecionado. Procure um ponto de apoio ou utilize um tripé; caso contrário, há grandes chances do seu registro sair tremido. =)

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Salvando presets no Photoshop

Ao desenvolver um ajuste em um projeto terá momentos em que você vai precisar dos mesmos ajustes, para não ter que refazer tudo de novo milhares de vezes basta salvar o seu ajuste.
Para salvar é muito simples basta clicar na setinha no canto superior direito do painel Curves e escolha a opção Save Curves Preset.
Para acessar os presets criados é muito simples basta ir ao menu Presets e todos os seus presets estarão disponíveis lá.
Dica: muitas outras ferramentas possuem essa opção então fique perdendo tempo recriando todos os seus ajustes, muitos não sabem a hora de salvar então ai vai o momento certo, quando você estiver com um grupo de fotografias tiradas geralmente na mesma câmera.


domingo, 27 de fevereiro de 2011

10 pecados que você não pode cometer no photoshop

Neste artigo você verá os 10 erros mais comuns de quem está iniciando no Photoshop. Mesmo após anos utilizando este software, descobri que cometia alguns desses erros e isso me fazia perder um tempo precioso na hora de criar novos trabalhos.

1 - Utilizar métodos errados para seleção



Muitos iniciantes utilizam as ferramentas Magic Wand , Quick Selection ou Lasso Tool para extrair imagens ou fundos de uma imagem. Teoricamente estas são as ferramentas certas criadas para este fim. Porém, na grande maioria dos casos, é muito mais negócio utilizar a Pen Tool para criar seleções. Por trabalhar com o esquema de Curva de Bézier, esta ferramenta nos dá uma precisão muito superior aos outros métodos de seleção. Apesar de ser um pouco difícil para iniciantes dominar esta ferramenta, com um pouco de prática você não vai mais querer saber de outros métodos de seleção tão cedo.

2 - Exagerar no uso de gradientes (degradês)



Não precisa ser muito atento para notar que a grande maioria dos iniciantes peca por exagerar no uso dos gradientes e na cor que escolhem para os mesmos. Se você tem dúvida do que estou falando, experimente visitar o website http://www.rainbowgradients.com/ . Isso não significa que não deva utilizar gradientes, apenas utilize-os com bom senso, tentando na maioria das vezes mesclar tonalidades de uma mesma cor.

3 - Pensar que K=100 é preto



Muitos designers iniciantes pensam que se você configurar para 100 o K, na barra de cores CMYK, o resultado será preto. Na verdade, na hora de imprimir seu trabalho, isso resultará em um cinza bem escuro, mas não preto. O que deve ser feito para grandes áreas chapadas com a cor preta é configurar a paleta CMYK para o que chamam de “Rich Black“, que é alcançado utilizando

C=90 M=60 Y=30 K=100.

4 - Uso abusivo de filtros



Creio que todos que começam a utilizar o Photoshop são seduzidos pelo lado negro dos filtros. Já conheci pessoas que acham que o Photoshop se resume a isso, efeitos criados através de filtros. Apesar de ser algo divertido e fácil de utilizar, não é o uso indiscriminado de filtros que fará você parecer profissional e experiente. Aliás, muito pelo contrário.

5 - Criar logotipos no Photoshop



Este é mais ou menos o mesmo conselho do ítem 3. Logotipos devem ser criados em softwares vetoriais pois só assim podem ser redimensionados para qualquer tamanho sem perder a qualidade. Talvez hoje o seu cliente queira apenas aplicar o logo em um cartão de visitas de 9 x 5 cm, mas nada garante que depois de um mês, seu cliente não vai precisar imprimir este mesmo logo em um outdoor de 3 x 9 metros.

6 - Não trabalhar em 300 dpi para trabalhos impressos



Este ítem é tão simples quanto utilizar 72 dpi quando for criar algo para internet (website, hotsite, banner, etc.) e utilizar 300 dpi quando for fazer um trabalho impresso (pôster, capa de cd, capa de livro, etc.). Sempre que você cria um novo documento no Photoshop, abrirá uma janela onde você pode escolher com quantos dpis você quer trabalhar. O motivo pelo qual esta escolha é feita no começo do processo, é que se você criar algo em baixa resolução, o Photoshop não fará o milagre de deixar a imagem nítida se você aumentar a resolução posteriormente. Na dúvida de quais serão as aplicações de um trabalho, configure o documento para 300 dpis.

7 - Não aprender os atalhos (shortcuts) do software



Não importa em qual programa você está trabalhando, aprender o máximo de teclas de atalho é quase uma obrigatoriedade para quem quer levar a profissão de designer a sério. Não é apenas uma questão de economizar tempo, mas é que algumas ferramentas necessitam de algumas funcionalidades que só as teclas de atalho podem oferecer. Este é um assunto tão importante que o Photoshop permite que você crie seus próprios atalhos indo no menu Edit > Keyboard Shortcuts…

8 - Não organizar seu trabalho em Layers e Folders



Basicamente tudo o que você cria no Photoshop tem a ver com layers. Muitos iniciantes não sabem sequer da existência dos layers e acabam criando todo o trabalho na mesma camada (layer). Organizar seu trabalho em Layers e Folders ajudará você quando precisar mover, duplicar, omitir ou apagar alguma coisa. A localização de cada ítem de trabalho será bem mais fácil. Eu diria que em trabalhos muito complexos é quase impossível se achar se você não renomear seus Layers e Folders com nomes relevantes desde o princípio.

9 - Abusar de efeitos como bevel, emboss e drop shadows



Assim como utilizar gradientes muito espalhafatosos ou abusar do uso dos filtros são indícios de amadorismo, aplicar efeitos de emboss, bevel e drop shadow em todos os textos que você vê pela frente, não farão você parecer um expert em Photoshop. A menos que tenha um bom motivo para utilizar estes efeitos, não se anime muito com esta possibilidade. Efeitos de sombra também devem ser utilizados com cautela. Tente observar a sombra de outros elementos no seu trabalho para criar drop shadows coerentes. Ajustar a opacidade das sombras também é importante para obter um sombrado natural e soft e não algo abrupto e exagerado.

10 - Não tirar vantagens de Grids e Guidelines



Quem estudou o mínimo de design sabe da importância dos grids. Os elementos do seu design precisam estar alinhados. E é por isso que todo software gráfico possui Grids e Guidelines, para você não ter que ficar adivinhando se as coisas estão alinhadas.


fonte: http://www.designinabox.nu/tutoriais/12-erros-mais-comuns-de-quem-esta-iniciando-no-photoshop

Design para web sites

Fazer design para a Web não é a mesma coisa que fazer design para mídia impressa. O meio define as características do trabalho.

Fazer layouts para websites e fazer layouts para trabalhos impressos (revistas, catálogos, folhetos, posters etc.) fundamentam- se na mesma sintaxe visual: forma, cor, tom, composição, equilíbrio, harmonia, tensão etc. Mas as diferenças entre as tecnologias usadas produzem diferenças profundas na maneira de trabalhar em cada um dos dois meios.

O design gráfico para impressos – também conhecido como design offline – está limitado ao tamanho do papel em que será impresso, ao número de cores que serão utilizadas e a tiragem (quantidade de cópias impressas). Outros fatores importantes são o armazenamento e o transporte. Tudo isso tem um custo definido e deve ser balanceado dentro do orçamento do trabalho.

O design para a Web está visualmente limitado pela resolução do monitor do cliente e quantidade de cores que ele pode exibir. Dependendo da complexidade do site, entram em consideração também questões de infra-estrutura, como a velocidade da conexão e a do computador do cliente.

O armazenamento na Web é mais simples por ser virtual e não físico, e admite revisões constantes das páginas, enquanto o papel precisa ser completamente reimpresso a cada revisão. A página Web pode ser acessada por um número indefinido de pessoas a partir de qualquer lugar, enquanto o impresso tem uma quantidade finita de cópias e o transporte possui um custo proporcional à distância.

Cada cópia do seu folheto impresso é idêntica à outra, mas cada computador usado para acessar o seu site tem características diferentes dos outros, o que afeta a visualização. Essa variação deve ser levada em conta no design. Ao projetar o layout, se você tentar escapar às limitações do meio, estará fazendo uma escolha entre atender à maior quantidade possível de pessoas que visitar o seu site, ou apenas ao perfil de pessoa que você determinou como sendo o seu público alvo.

RESOLUÇÃO

A principal característica limitadora é a quantidade de pixels que podem ser exibidos pelo monitor. Isso é chamado de resolução. Há monitores com maior e com menor resolução, e você não tem como saber de antemão qual é a resolução do seu cliente. Nos dias atuais, usamos como referência a medida de 1024×768 pixels, pois ela é o padrão para a maioria dos computadores atualmente conectados (pouco mais de metade do total). Nessa tela cabe uma fotografia de aproximadamente um megapixel. A segunda resolução mais usada é um pouco menor, de 800×600 pixels, presente em aproximadamente 20% dos computadores. Designers gráficos que criam peças para impressão estão habituados a resoluções mais elevadas em monitores maiores. Existem pessoas, como eu, que trabalham com uma resolução de 1680×1050, bem como pessoas como minha mãe, que por dificuldade visual comum à idade, utiliza 800×600. “Os textos ficam maiores”, ela justifica.

Densidade

Outra diferença é com relação à nitidez das imagens. Quando você trabalha um layout para ser impresso em gráfica offset, existe uma máxima que diz: “quanto maior o número de dpi, melhor”, embora 300 dpi já seja suficiente para a maioria dos trabalhos.(DPI, literalmente “dots per inch” ou pontos por polegada, é um valor usado como medida de densidade – no caso, a quantidade de pixels representados em cada polegada do material impresso.)

No caso de websites, a máxima da gráfica não funciona, porque os pixels do monitor têm um tamanho maior que os impressos, e esse tamanho é determinado pela resolução da tela. Por exemplo, imagine medir com uma régua a quantidade de pixels que cabem numa polegada em um monitor de 17 polegadas na resolução de 1152×864 pixels. Obterá algo em torno de 92 pixels por polegada. Mas um monitor do mesmo tamanho a 800×600 pixels dará em torno de 64 pixels por polegada. A densidade de pixels menor que a impressa significa que seus materiais serão um pouco menos nítidos na tela. E em monitores de resoluções menores, as imagens parecerão maiores que nos de resoluções maiores.

Por padrão, os softwares usados pelo webdesigner assumem que a imagem na tela tem sempre 72 pixels por polegada. Acabamos de ver que na prática não é bem assim; a densidade real varia de um monitor para outro. O valor de 72 é apenas uma convenção. Se você colocar no seu site duas fotos idênticas de 200×150 pixels, sendo uma com 72 dpi e outra com 300 dpi, verá duas coisas exatamente iguais, já que cada pixel de cada imagem corresponde a exatamente um pixel exibido na tela. Assim, o que vale em imagens para a Web é somente a medida em pixels de largura e altura.

Peso dos arquivos

Você não precisa esperar para visualizar um impresso: é só pegar na mão e ler. Uma página de Web, porém, sempre exige algum tempo para se carregada pelo computador.

Páginas de Web “pesadas” – muito complexas, com grandes volumes de informação e imagens muito grandes – carregarão mais lentamente. Isso pode não ser um grande problema quando o seu público alvo dispõe de conexão rápida, mas todos os demais sofrem por isso e devem ser levados em conta.

Um arquivo de imagem fica mais pesado, isto é, maior em tamanho de bytes, conforme aumenta seu tamanho em pixels. Isso é óbvio. O que não é óbvio é que o peso da imagem aumenta exponencialmente com a dimensão. Assim, uma foto que ocupa a tela cheia fica muitíssimo mais pesada do que uma foto pequena no meio da página. Um site leve faz o uso inteligente de imagens menores.

O outro truque é saber fazer a compressão das imagens. Os formatos de arquivo de imagem usados na Web – GIF, JPG e PNG – têm esquemas de compressão capazes de reduzir muito o tamanho do arquivo final, à custa de uma parcela da qualidade da imagem. Quanto maior a compressão, menor a qualidade. Saber escolher o grau de compressão, balanceando um tamanho de arquivo aceitável com uma qualidade visual aceitável, é fator fundamental no peso da página.

RGB versus CMYK

Outra importante diferença entre o impresso e o monitor é o sistema de representação das cores. Na mídia impressa, o sistema básico é o CMYK – Cyan, Magenta, Yellow , blacK (azul-ciano, magenta, amarelo e preto). Essas quatro tintas são suficientes para reproduzir uma enorme gama contínua de cores naturais. (Utiliza-se tintas adicionais para obter as chamadas cores “especiais”, como as metálicas e fluorescentes comuns em capas de revistas e embalagens.)

Na tela do computador, e por extensão em toda a Web, usa-se o sistema RGB – Red, Green, Blue (vermelho, verde e azul). A partir da mistura dessas três cores fundamentais, o monitor forma todas as demais na tela. Num monitor moderno estão disponíveis cerca de 17 milhões de tons de cores individuais.

O correto para um layout de Web, no entanto, não é o uso indiscriminado de qualquer uma das 17 milhões de tonalidades possíveis, pois a representação das cores pelos monitores mundo afora pode variar, e você quer estar seguro de que todos verão o seu trabalho do jeito que ele foi criado. Por exemplo, um monitor mais antigo, com 10 anos de idade, exibirá somente 256 cores simultâneas. Para assegurar a visualização correta nesses monitores, foi criada uma escala padronizada de cores indexadas, que são as consideradas seguras para qualquer aplicação. Assim, aquele azul clarinho que você escolheu no layout não corre o risco de se tornar um cinza claro para outras pessoas. A paleta de cores indexadas possui 216 cores. As 40 cores excluídas da escala de 256 são as que dariam problemas ao visualizar um site. Se você não usar as cores indexadas, a cada 6 cores diferentes que você escolher haverá uma chance de uma delas dar problemas num monitor de 256 cores.

Monitores de 256 cores já são bastante raros atualmente, mas o uso de uma paleta de cores restrita facilita muito a escolha, pois é fácil se perder na paleta completa de milhões de cores.

Existem outras diferenças entre tela e impresso, mas, de forma resumida, essas são as que merecem mais destaque.


Modo Cores Indexadas: ao exportar uma imagem GIF, o Photoshop cria uma tabela de busca de cores (CLUT – Color Look Up Table), que armazena e indexa as cores da imagem. Se uma cor na imagem original não for exibida na tabela, o programa escolherá a cor mais próxima ou utilizará o efeito de pontilhamento (dither) para simular essa cor com as disponíveis. (Os formatos JPEG e PNG não têm essa limitação, empregando livremente toda a gama de cores possível em RGB.)


Criando um site

Quando falamos de design de sites, costumo ressaltar que o designer é um artista, mas isso não lhe dá o direito de “viajar na maionese” e fazer um layout que só ele conseguirá entender, deixando a navegação confusa, por exemplo. O designer trabalha para atender o cliente, para ajudá-lo a alcançar seus objetivos, sejam eles comunicação, vendas, informações etc.

A navegação de um site deve ser clara; o usuário precisa identificar, rapidamente, a empresa cuja página ele está visitando, localizar facilmente a informação que busca e ter uma forma clara de contato com a empresa ou com o dono do site.

A Day Made of Glass - Um dia feito de vidro

A empresa Corning pode não ser conhecida por muitas pessoas mas ela está presente na vida de muito, a Corning é uma empresa desenvolvedora de vidro, mas não simples vidros e sim vidros cada vez mais tecnológicos exemplo é o Gorilla Glass que é usando por muitos aparelhos celulares e o maior consumidor é a Apple no seus amados iphone e ipad e a Corning está também presente em alguns carros de luxo aonde o usuário pode controlar o insulfilm apenas com um simples toque no painel de seu veiculo.

Ela divulgou um vídeo da visão dela para o futuro, um vídeo sensacional um show de tecnologia, certas tecnologias demonstradas no vídeo já existe outras são estranha "o fogão que esquenta comida pelo vidro".

Vamos ao vídeo:

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Tirando uma boa fotografia digital

ENQUADRAMENTO

Tente fugir do clichê de colocar o assunto sempre no meio da foto. Desclocar o objeto principal da imagem para algum ponto que não seja o centro pode fazer toda a diferença e deixá-la ainda mais interessante.
Divida mentalmente o visor da câmera em três colunas e três linhas, como se fosse um jogo da velha (algumas câmeras oferecem esse recurso, que pode ser visualizado na tela de LCD; verifique as configurações da sua). Na fotografia, isso também é conhecido como "a regra dos terços".

Posicione nas intersecções das linhas os pontos que você considera mais interessantes na cena. Nas linhas propriamente ditas também podem ser mostrados pontos de destaque, como por exemplo os olhos de uma pessoa ou o horizonte.


FLASH DESNECESSÁRIO

Uma das coisas mais complicadas na fotografia é aprender a usar o flash de forma correta. Disparar o flash muito em cima do assunto pode deixar a foto clara demais; muito longe, escura.

Lembre-se que o flash tem um alcance limitado, que geralmente fica entre três e cinco metros (às vezes um pouco mais). Não adianta deixar o flash ligado se o foco é um objeto que está 30 metros longe de você.
Um bom exemplo de uso desnecessário do flash é quando se está fotografando um show: é um caso em que não há necessidade alguma de iluminação extra. A luz do palco é mais do que suficiente para sua foto; usar o flash só vai iluminar as cabeças de quem estiver à sua frente.

FLASH NECESSÁRIO

Um ambiente escuro não é o único lugar onde o flash se faz necessário. Em uma foto contra a luz do sol, por exemplo, o flash pode ser usado como preenchimento, para deixar nítidos certos detalhes e evitar a formação de sombras.

Quando você tirar uma fotografia de alguém com uma fonte de luz ao fundo, note que a luz fica brilhante e somente a silhueta da pessoa aparece. Neste caso o flash irá suprir a falta de luz, deixando todos os pontos da foto visíveis.

Foto sob luz natural, sem utilização de flash


Foto sob luz natural, com flash de preenchimento

CUIDADO COM O FUNDO

Tenha muito cuidado ao selecionar o local onde você vai tirar uma foto. A escolha do que aparece ao fundo é tão importante quando o que vem em primeiro plano.

Cores vibrantes, linhas e outros objetos podem interferir ou desviar a atenção do tema central da foto. Um erro engraçado, porém muito comum, é fotografar alguém em frente a uma árvore onde os galhos parecem formar chifres sobre sua cabeça.

RETRATOS

Aproxime-se. Quando o assunto da foto é seu amigo, o que se quer mostrar é seu amigo, ora! 
Não tenha medo de chegar mais perto. Se você quiser, pode até cortar um pouco da parte de cima da cabeça do seu amigo: a essa distância é possível reparar em detalhes como sardas e cílios. O que não deve acontecer é aquele monte de nada na volta e um pequeno sujeito no centro da foto.


OLHE NOS OLHOS

Tire fotos na altura dos olhos da pessoa. Para tirar foto de criança fique de joelhos, sente, atire-se no chão. Faça o necessário para ficar ao nível dela.

FOTOS VERTICAIS

Muitos assuntos exigem uma foto vertical. Se o ele possuir mais linhas verticais, como um farol ou uma escada, vire a câmera de forma a obter uma imagem mais comprida do que larga.


APROVEITE A LUZ NATURAL

Não há luz mais bela que a do sol: sempre que puder, aproveite-a. Posicione-se de maneira que a fonte de luz fique atrás de você: aquilo que está sendo fotografado ficará bem iluminado (e com aspecto mais natural). Muitas vezes, um simples passo para o lado pode fazer toda a diferença. A luz difusa de um dia nublado é excelente para realçar cores e suavizar contornos; aproveite esses dias para tirar retratos.

Como falei há pouco, é preciso ter muito cuidado ao usar o flash. A luz dele é muito forte, e isso pode deixar rugas e imperfeições aparentes. Já notou como todo mundo fica feio em foto 3x4? Eis a resposta.

COR

A maioria das câmeras digitais permite fazer ajustes no controle de cor (também conhecido como white balance ou WB). Esse controle de cor faz com que o branco seja realmente branco sob determinada fonte de luz (lâmpada fluorescente, incandescente, luz natural, etc). Portanto, deixar que a câmera faça esse ajuste automaticamente não é o mais indicado para quem quer fidelidade.

A configuração para dias ensolarados, normalmente indicada por um pequeno sol, dá um tom mais amarelado às fotos. Essa tonalidade nos passa uma sensação de calor e afeto, tornando a foto mais interessante sob determinados aspectos.


Foto tirada com diferentes ajustes de WB

Teste todas as opções de WB de sua câmera; dessa forma, você saberá quando utilizá-los, e poderá se valer disso para criar alguns efeitos especiais.

EXPERIMENTE

Não há melhor dica do que esta: experimente. O segredo da fotografia está na tentativa e erro. Leia de cabo a rabo o manual da sua câmera para saber do que ela é capaz, e teste todas as configurações possíveis.

A fotografia é muito subjetiva, não há regras. O mais importante é aprender a dominar a luz e sua câmera, para depois fazer o que quiser.

Barra

 
Copyright 2011 DarkFlayster.